terça-feira, 6 de agosto de 2013

Pato Donald e Mickey no Oriente Médio Odeiam Israel e Pregam Jihad


O jornal inglês The Telegraph divulgou uma entrevista com Diane Disney Miller, filha de Walt Disney, criador do mundo Disney. Ela fala de sua infância e no meio do texto é dito que em 2007 ela foi a primeira a denunciar o uso de criações Disney para terrorismo, quando soube que o grupo terrorista Hamas estava usando o Mickey Mouse para propagar a jihad em crianças, ao elogiar crianças armadas com rifles AK-47.

Hoje, leio no Israel National News que o dublador oficial do Pato Donald no Oriente Médio, Wael Mansour, tweetou que deseja ver Israel destruído, que odeia sionismo, e que tem muito ódio dentro dele por conta das mortes das crianças por soldados isralenses.

Não é culpa da Disney, não se pode ter controle total sobre as criações em todos os países do mundo, é uma questão de cultura do ódio que usa qualquer coisa para estimular a morte do inimigo (judeus, cristãos, apóstatas, infiéis em geral).

O que podemos esperar no futuro de crianças que aprendem esta cultura do ódio com Mickey e Donald no Oriente Médio? O mundo hoje não consegue lidar com esta cultura, muitas vezes o Ocidente até estimula, saberemos no futuro?



2 comentários:

Unknown disse...

Caro Pedro, o que me impressiona é a complacência da mídia com a cultura de ódio dos muçulmanos. O novo presidente do Irã disse que Israel é uma chaga a ser removida e está sendo chamado de "moderado" por todos os grandes jornais do Brasil. O que um líder muçulmano precisa fazer para ser chamado de extremista?...

Em compensação, eu já vi Bento XVI ser chamado de fanático pelos mesmos jornais por criticar o uso de preservativos.

Pedro Erik Carneiro disse...

É verdade, Fernando S.

O ódio de esquerdistas e ateus ao cristianismo é enorme no Ocidente. E esta turma domina as artes e a mídia.

Aliás, o que o Pato Donald do Egito falou, um dublador do Pato Donald no Ocidente também falaria e não seria nenhuma novidade ver artistas e afins atacando Israel.

Abraço,
Pedro Erik