quarta-feira, 31 de julho de 2013

Islamofilia: O Amor que Políticos e Artistas têm pelo Islã (sem conhecer a religião, claro)


O filósofo Howard Kainz escreveu hoje sobre a Islamofilia, mencionando o livro de Douglas Murray (foto acima). Islamofilia (amor pelo Islã) é o oposto da conhecida Islamofobia (medo do Islã), e é está muito mais presente entre nós do que a Islamofobia.  Basta lembrar como Hugo Chávez e Lula se aproximaram de países islâmicos com paixão (Irã, Turquia, Palestinos), sem qualquer conhecimento básico sobre o islã, e como os acadêmicos defendem com raiva os palestinos contra Israel.

Quando eu estudei em uma prestigiada universidade no exterior, havia uma professor, não islâmico, que tinha uma bandeira da Palestina em sua janela. Como eu costumo dizer, na verdade, estas pessoas não amam o Islã, pois para se amar precisa conhecer, o que ocorre é que elas odeiam é o cristianismo/judaísmo. Tudo que é contra os cristãos e judeus recebe portas abertas no mundo hoje.

Eu gosto bastante de Howard Kainz, atualmente estou lendo um livro dele chamado Natural Law: An Introduction and Re-examination. O texto dele é sempre ótimo.

No artigo que ele fala sobre Islamofilia, de brinde, ele faz um pequeno resumo das diferenças entre Islã e cristianismo, e menciona os políticos e artistas que de certa forma declararam seu amor ao Islã, sempre sem conhecer a religião, como Princípe Charles, George Bush, Obama, Ben Afleck e Ben Kinsley.

Mas também menciona os erros históricos absurdos da exposição que roda o mundo: "The 1001 Islamic Inventions Exhibition". Ao assistir esta exposição você tem a impressão que o Islã descobriu praticamente tudo e fundou universidades. Kainz, só para destruir, mostra que se somados toda a quantidade de livros traduzidos pelo mundo árabe deste o século 9 se equivale a média da tradução de livros que se faz na Espanha anualmente.

Além disso, Kainz menciona que está sendo feito um filme sobre a vida de Maomé feio por Ali Sina, que procurará mostrar que foi Maomé seguindo os próprios textos islâmicos, sem ser hagiográfico, abordando Maomé sem a proteção ideológica. Ali Sina está coletando dinheiro para produzir o filme e, para fugir dos ataques dos islâmicos ao filme, pretende lançá-lo apenas para download ou em DVD. Ali Sina tem um site sobre o filme.



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