quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Só se salva quem é Católico? Bonifácio VIII vs Vaticano II


O escritor e blogueiro católico Mark Shea resolveu escrever sobre salvação eterna. Em especial, ele debateu se para ser salvo por Deus a pessoa precisa ser católica.

Ele apresenta o que diz a Bula Unam Sanctam de 1302 do papa Bonifácio VIII (imagem acima) e contrapõe o que diz a constituição dogmática Lumen  Gentium do Vaticano II (parágrafo 15).

A Unam Sanctam diz que "é absolutamente necessário para salvação que todas as criaturas humanas sejam sujeitas ao Sumo Pontífice de Roma".

A Lumen Gentium diz que "A Igreja vê-se ainda unida, por muitos títulos, com os baptizados que têm o nome de cristãos, embora não professem integralmente a fé ou não guardem a unidade de comunhão com o sucessor de Pedro."

O texto é muito bom para reflexão do assunto, apesar de deixar muitas brechas teológicas e a conclusão ser frágil.

Mas é muito bom para se debater salvação, por isso recomendo a leitura.

Mark Shea é um blogueiro muito conhecido nos Estados Unidos. Em seu favor, ele é um grande admirador de Chesterton. No entanto, em geral eu não gosto muito de lê-lo, para mim ele deixa muitas brechas no que escreve e é muito agressivo condenando a agressividade dos outros. Ele próprio reconheceu isso certa vez e pediu desculpas, mas continuou no mesmo estilo.

Ele também costuma rotular as pessoas e faz isso ao escrever sobre salvação, separando os católicos entre católicos esquerdistas, católicos dissidentes, anti-católicos, católicos reacionários e católicos ortodoxos. Ele se considera um católico ortodoxo.

A conclusão geral de Shea é que se pode conciliar Bonifácio VIII com o Vaticano II, e que sabe-se onde a Igreja está, mas não se sabe quem está fora da Igreja, pois mesmo os não-cristãos que não conhecem Cristo podem ser salvos.

A parte mais forte do texto de Shea é quando ele cita o próprio Cristo em  São Marcos 9:38:40:


João disse a Jesus: «Mestre, vimos um homem que expulsa demônios em teu nome. Mas nós proibimos-lho, porque ele não nos segue».
Jesus disse: «Não lho proibais, pois ninguém faz um milagre em meu nome e depois vai dizer mal de Mim.
Quem não está contra nós está a nosso favor.

Além disso, acho que ele consegue explicar muito bem por que os não-católicos podem ser salvos. Então, se você está interessado em saber se protestantes podem ser salvos, Shea consegue explicar muito bem que sim, que eles podem ser salvos, como a própria Igreja determina.

As partes mais fracas no texto para mim são:

1) Faltou ressaltar a importância da Reforma Proetstante, que o próprio Chesterton considerava a pior coisa que aconteceu com a humanidade;

2) Acho que ele não conseguiu convencer totalmente que o Vaticano II é reconciliável com Bonifácio VIII, apesar de apontar com louvor que as pessoas devem lealdade e amor a Cristo e não a papas. Acho que o Vaticano II tem uma certa discrepância com a tradição ao imaginar a porta da salvação mais larga.

3) Faltou falar dos que não serão salvos. Por isso, o texto peca muito em ser muito otimista em relação a salvação, quando a "porta é estreita" para entrar no Reino do Céu. Assim, quem ler este texto pode se acomodar em seu parco cristianismo.

Eu não vou traduzir aqui o texto de Shea, porque o texto é um pouco longo e estou sem tempo, mas recomendo a leitura e o debate que ele proporciona.


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Milagres, um conto.


Hoje vai apenas um pequeno conto, que gostei bastante. Eu definitivamente estou sem muito tempo para um blog mais completo hoje.

Eu vi o conto no blog do Monsenhor Charles Pope. Vamos a ele:

Dois católicos se encontraram. Um deles disse: "Na minha Igreja, ocorrem muitos milagres".
O segundo perguntou: "Lá na sua Igreja, eles consideram milagre quando Deus faz as vontades de alguém?"
"Sim", respondeu o primeiro.
O segunto retrucou: "Na minha Igreja, é considerado milagre quando alguém faz as vontades de Deus".

Muito bom. Mostra a necessidade de que junto com os pedidos a Deus a gente siga os preceitos divinos.

Muitas vezes apenas imploramos por Deus e deixamos para lá o que Ele nos pede.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O Silêncio do Papa Francisco diante dos Ataques à Igreja. E o método do Papa Bento XVI.


O especialista em Vaticano, um dos mais lidos do mundo, Sandro Magister, fez um excelente texto sobre o comportamento do Papa Francisco diante dos ataques que a Igreja sofre diariamente nos países e na ONU. E comparou rapidamente com o método do Papa Bento XVI.

Em suma, Magister diz que o Papa Francisco confia na sua popularidade para convencer, que ele até fala contra aqueles que atacam a Igreja mas nunca nos exatos momentos dos ataques para não gerar conflitos. Ele prefere silenciar na hora da luta franca. O Papa Francisco tem também um discurso volátil em relação a Doutrina da Igreja. Para Magister, por outro lado, o método do Papa Bento XVI é de "luta de frente e em campo aberto" contra aqueles que atacam a Igreja, defedendo "o sim quando é sim e o não quando é não". Por isso, o mundo odeia tanto Bento XVI e tenta colocar o Papa Francisco "em sintonia com o mundo moderno".

Recentemente, até a Dilma mostrou este ódio ao Papa Emérito Bento XVI, enquanto afaga o Papa Francisco.

O texto de Magister se chama "Devil´s Double Cross, For and Against Pope Francis" ( A Faca de Dois Gumes do Diabo, Pró e Contra o Papa Francisco).

Estou sem tempo para traduzir com cuidado o que Magister diz, mas aqui vai um tradução para ser entendida (em azul):

Quase um ano depois de sua eleição como papa, a popularidade de Francisco continua a sua marcha triunfal. Mas ele próprio é o primeiro a não querer confiar nos aplausos que recebe, mesmo dos locais mais inesperados e distantes. 

Por exemplo, a cobertura dedicada a ele pela revista "Rolling Stone", uma coroação de pleno direito no templo da cultura pop. 

Ou a recomendação de que até o relatório da comissão da ONU sobre os direitos da criança tenha usado  o famoso "Quem sou eu para julgar? " falado pelo papa Francisco, o único poupado em uma Igreja Católica considerada o pior mal do mundo. 

Em suas primeiras homilias como papa, Jorge Mario Bergoglio se referiu muitas vezes ao diabo. E mesmo esta maneira de falar foi apreciada, foi chamada de cativante.Mas um dia, em 18 de novembro , em vez do diabo ele mirou a "forma única de pensar que é o fruto do mundanismo", que quer submeter tudo a " uniformidade hegemônica." A única forma de pensamento, continuou ele, que já domina o mundo e até mesmo legaliza "a pena de morte", até mesmo " sacrifícios humanos" completos com " as leis que os protegem . " E ele citou um de seus romances favoritos, o apocalíptico "Senhor do Mundo", de Robert H. Benson. 

Quando no início deste fevereiro, ele folheou as dezesseis páginas do relatório da ONU, que peremptoriamente intima a Igreja Católica a "corrigir " o seu ensino sobre o aborto, a família, o sexo, Francisco deve ter se tornado ainda mais convencido de que os eventos estavam provando que ele estava certo, que o príncipe deste mundo (o diabo) estava realmente no poder e queria que a Igreja aceitasse a  escola hegemônica de pensamento, a fim de aniquilá-la. 

Não é fácil entrar na mente do papa Bergoglio . Suas palavras são como as peças de um mosaico, cujo desenho não é imediatamente aparente. Ele também faz comentários duros e cortantes, mas nunca em um momento em que poderiam gerar conflitos. 

Se ele tivesse pronunciado essa tremenda homilia contra a forma única de pensamento que pretende hegemonizar o mundo no dia seguinte à publicação do relatório da ONU e explicitamente, em resposta a isso , o evento teria entrado para a "notícias de última hora" no mundial. Dita em um dia qualquer, essa mesma homilia não causou o menor desgosto. Foi ignorada. 

E, no entanto, é precisamente aí que o pensamento oculto do papa jesuíta encontra-se, o seu juízo sobre a era atual do mundo. 

"A visão da Igreja é conhecida, e eu sou um filho da Igreja ", diz Francisco. Seu pensamento é o mesmo que o que está escrito no catecismo. E, às vezes , lembra disso para aqueles que esperam que ele mude a doutrina, com passagens menos citadas de sua " Evangelii Gaudium ", onde ele tem duras de palavras contra o "direito" ao aborto. 

Mas ele nunca proclama Igreja ensinando em voz alta quando a disputa sobre a questão torna-se aquecida. 

Ele ficou em silêncio quando a eutanásia de crianças foi permitida pela lei na Bélgica. Ele ficou longe dos milhões de cidadãos de toda a fé que na França e em outros países se opuseram à dissolução da idéia da família composta por pai, mãe e filhos. Ele permaneceu em silêncio após a afronta sem precedentes do relatório da ONU. 

Com isso, ele tem a intenção de neutralizar as armas do adversário. Para derrotá-lo com a imensa popularidade de sua figura como pastor da misericórdia de Deus. 

Mas há também um ataque mais sutil do mundo, que se disfarça como um consenso para uma Igreja remodelada e nova, "em sintonia com os tempos". Francisco é visto como um papa "como nunca antes," finalmente "um de nós ", moldado através de um copiar-e-colar de suas declarações abertas, adaptáveis. 


Esta esperteza mundana não poderia ter sido usado contra o seu antecessor, Bento XVI. Ele, o manso, preferia o conflito no campo aberto, com a coragem do sim que significa sim e o não que significa não, "a tempo e fora de tempo", como em Regensburg, quando ele levantou a cortina sobre as raízes teológicas da relação entre fé e violência no Islã , e mais uma vez sobre as questões "não negociáveis ​". É por isso que o mundo era tão feroz contra Bento XVI. 

Com Francisco é diferente. Um novo jogo. Mas nem mesmo ele sabe como o jogo vai se desenrolar, agora que ele está ficando mais difícil .


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Rezemos pela Igreja.


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Povo americano diz que o Mundo não respeita Obama. A voz do povo é...


A ideia declarada da administração Obama de liderar o mundo é "leading from behind" (como mostra a charge de Michael Ramirez acima). Isto é, sair da frente das discussões internacionais, vê o que acontece. E isto, certamente é receita para um desastre para o mundo. A ONU e nenhum outro país pode substituir os Estados Unidos. O resultado é o caos, como se vê na Síria, Egito, Ucrânia, Líbia, Iraque, Afeganistão, Nigéria, Venezuela, Bolívia, Coreia do Norte, Israel, Palestina, Iêmen, ...

Outro dia, meu amigo, o grande diplomata Paulo Roberto de Almeida, divulgou um artigo do historiador Niall Ferguson, em que Ferguson descreve os erros da política externa de Obama. Fergusson lembra que: 1) Obama não cumpre suas próprias ameaças no mundo (como a que prometeu que iria atacar a Síria se o país usasse armas químicas e não atacou); 2) Obama não sabe o que fazer diante de crises políticas (como a chamada Primavera Árabe), escolhe um lado, depois escolhe o lado oposto, como ocorreu com o Egito; 3) Obama também não sabe o que fazer com as guerras no Iraque e Afehanistão, se deixa os países ou se aumenta o contingente do exército; 4) Obama ficou inerte quando a população iraniana se levantou contra o regime islâmico; 5) Obama não se interessou em liderar a front para destituir Kadhafi da Líbia; 5) Os Estados Unidos foram atacados no dia 11 de setembro de 2012 na Líbia, no qual morreu um diplomata amerciano e a administração Obama falou que era culpa de um filme, quando na verdade era um ataque terrorista; 6) A Rússia se sente livre para apoiar Asasad na Síria, diante da inação americana, enquanto morrer milhares no País.

Fergunson também lembra que a administração Obama assiste em silêncio o número de mortes no Oriente Médio atingir um valores elevadíssimos. Não faz absolutamente nada. 

Eu lembrei ao Paulo Roberto, em seu blog, que nas eleições de 2008, eu tinha previsto que a administração Obama seria um desastre em todos os aspectos (política externa, economia e questões sociais). Eu acompanhava a campanha presidencial americana e via como Obama era despreparado para gerir os Estados Unidos.

Em termos de política externa, Obama demonstrava no máximo boa vontade, achando que isso só resolvia os problemas do mundo. Não entendia a profundidade dos problemas. Achava, por exemplo, que bastava se sentar na mesa com o presidente do Irã para que o Irã desistisse de armas nucleares.Não reconhecia quanto o Irã odeia os Estados Unidos, e quanto este ódio é importante dentro do Irã para que aqueles que estão no poder se mantenham no poder. O país se move por este ódio.

Não vou comentar aqui o que eu achava das falas de Obama na campanha sobre economia e questões sociais, que também levariam o país  a ter pior recuperação econômica da história e ter um futuro nada promissor dado o desastre, por exemplo, do Obamacare (sistema de saúde implantado por Obama).

Sobre política externa, hoje saiu uma pesquisa do Gallup justamente sobre o que povo americano acha que o mundo pensa de Obama. Pela primeira vez, a maioria do povo americano acha que os líderes mundiais não respeitam Obama.



O povo americano, mesmo não sendo conhecido como o povo mais bem informado do mundo, já  reconheceu o óbvio: o mundo não respeita Obama.

Aliás, eu também costumo dizer que para se ter uma ideia do desastre que é a administração Obama, basta saber que Obama atualmente tem a mesma aprovação do Bush para o mesmo período de governo. Vocês lembram quanto o Bush era odiado pela imprensa americana e mundial e deve saber o quanto Obama é idolatrado pela imprensa. Mas mesmo com apoio da imprensa, Obama é tão ruim como Bush para o povo. Imagina se Obama sofrese os ataques diários dfa imprensa do mundo.



(Agradeço a pesquisa ao site Weasel Zippers)

domingo, 23 de fevereiro de 2014

No Espírito do Vaticano II, não se ajoelha para Cristo.


Eu nunca vi tanta estupidez e desobediência em uma Igreja Católica sobre como celebrar uma missa. O cara de uma Igreja de Wisconsin defende isso como moderno e adequado ao mundo contemporâneo. É certamente o "espírito do Concílio Vaticano II".

Assistam ao vídeo. Eu relato as ideias da Igreja Bom Pastor de Wisconsin abaixo.





Na Igreja Bom Pastor:
  1. Tem "Diretor de Paróquia" e não Padre;
  2. Conversas estão liberadas.  As pessoas entram na Igreja e ficam conversando, "elas vivem a experiência de viver em comunidade" e não ficam em silêncio. O cara do vídeo diz que as "pessoas não reconhecem que estão em uma missa". Acho que ele tem razão.
  3. Há uso de duas telas enormes de vídeo;
  4. Há uma pequena festa, que ele chama de pré-missa, no qual as pessoas conversam, celebeam aniversários.
  5. Não há onde se ajoelhar. Ele diz que assim como se recebe o presidente da república ficando em pé, as pessoas na Igreja dele recebem Cristo de pé na Eucaristia. Cristo seria apenas tão respeitável quanto Barack Obama. Acho que ele não sabe a diferença entre o humano e o divino. Ou acha que Cristo não é Deus. 
  6. Há orações para preocupações com o mundo com questões pessoais.
  7. Usam pão e não hóstia.
  8. As pessoas podem levar o "pão" consagrado para casa, para dar a outros.
  9. A Igreja têm 70 ministros da Igreja. Isto mesmo, 70.
Parece bem mais uma festa. O Sagrado desapareceu.

Eles admitem no vídeo que fazem um método inválido para realizar missas. Será que a Igreja de Wisconsin vai reagir a isso?

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Como São Paulo disse: "Marana Tha" (vinde Senhor Jesus).

Rezemos pela Igreja.


(Agradeço o vídeo ao blog Creative Minority Report)

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Crianças no Útero sentem Medo do Aborto.


Meu filho, no útero da mãe, durante um ultrassom, levantou o braço e pareceu realmente acenar para nós. Nós ficamos maravilhados. Lembrei-me desse fato fantástico da minha vida ao ler que uma pesquisa alemã mostrou que crianças em estágio bem cedo da gestação (mais cedo do que se acreditava anteriormente) ficam felizes, tristes, gostam de música, sentem toques na barriga da mãe, e têm medo.

Vou traduzir aqui o que Kathy Schiffer fala da pesquisa:

Na verdade, os bebês no útero experimentar uma grande variedade de estímulos sensoriais em um estágio muito anterior de desenvolvimento do que se acreditava. Esse é o resultado de um estudo de Ludwig Janus psicoterapeuta de Heidelberg, informado em 09 de fevereiro pelo jornal católico alemão kath.net.

A pesquisa do Dr. Janus mostrou que o feto já pode sentir emoções, tais como raiva e alegria. 

Segundo ele, há uma ligação estreita entre a mãe e a criança, por meio do qual o feto em desenvolvimento "é confrontado com toda uma gama de sentimentos e simpatiza com eles." Então o feto poderia estar com raiva no útero ou ter medo, mas também sentir alegria e satisfação.

Pela oitava semana, o feto desenvolve um sentido do tato. Imagens de ultra-som mostrar que o feto, por exemplo, chega a tocar uma faixa ao longo do cordão umbilical para alcançar a parede uterina e apalpar seus arredores.

O sentido do paladar pode ser testado já na 13a semana. Janus informou que as crianças, assim como recém-nascidos, gostam do sabor doce. Os pesquisadores norte-americanos no Monell Chemical Senses Center ( Filadélfia ) demonstraram que o feto vai engolir mais do líquido amniótico se é doce, e não se é amargo.

Na 17a semana, a criança em desenvolvimento tem um senso bem desenvolvido de primeiro batimento cardíaco da mãe - experimenta audição, o som de seu sangue e os rumores do estômago e intestinos, mais tarde, a voz materna, e  em seguida, outras vozes, músicas e sons do cotidiano. 

Quando os cientistas tocaram " Twinkle, Twinkle , Little Star" cinco vezes por semana nesta fase de desenvolvimento, e medem as ondas cerebrais após o nascimento, o grupo recém-nascido que tinha ouvido a música no útero responderam positivamente para a melodia. Ludwig Janus ,citado em um jornal saxão , disse: "Estamos vivendo no útero, somos seres sencientes e capazes de receber estímulos sensoriais do nosso meio ambiente e do processo. "

O sentido da visão é complicado. O especialista perinatal Nuremberg Dr. Franz Kainer informou que os olhos estão completamente formados pela décima sexta semana, mas leva até a 25 ª semana antes de estarem totalmente operacionais. Nessa fase  eles estão abertos e movendo-se livremente durante os períodos de vigília, e fechado para o sono. A acuidade visual ainda não foi completamente testada, no entanto, no ambiente escuro do útero.

O sentido do olfato não entram em jogo no útero, porque não pode operar no ambiente líquido. No entanto, logo após o nascimento do sentido do olfato assume grande importância , uma vez que irá ajudar o bebê a reconhecer a mãe e para encontrar o caminho até seus mamilos.

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Como se diz: a ciência está do lado da vida. Isto é, as pesquisa científicas mostram que matamos pessoas quando fazemos abortos. É assassinato, puro e simples.

Rezemos pelas crianças no útero. Elas são os seres humanos mais desamparados e desprotegidos. Que as mães e pais entendam que eles não podem matá-los, nem em caso de estupro, nem em caso de incesto.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

As Freiras Sequestradas da Síria. Cadê os Crucifixos?


Você acha que estas mulheres da foto acima são freiras ou são muçulmanas? Elas são 12 freiras do convento de Santa Tecla que foram sequestradas no dia 2 de dezembro por radicais islâmicos da Síria. Os sequestradores querem a libertação de centenas de terroristas em troca das freiras. Elas não usam os crucifixos no pescoço, por isso parecem islâmicas.

O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, disse que houve " um aumento significativo e profundamente alarmante" de sequestros de figuras religiosas , jornalistas , ativistas e defensores dos direitos humanos por radicais islâmicos. Ele disse que as forças do governo sírio também têm se engajado em "detenção arbitrária e desaparecimentos de pessoas. "

O Arcebispo Boulous Yazigi da Igreja Ortodoxa Grega de Aleppo e o Bispo Yuhanna Ibrahim da Igreja Ortodoxa Síria foram sequestrados em abril. Não se sabe onde eles estão, nem se estão vivos.


Mas por que as freiras não usam crucifixos?

O escritor egípcio, especialista em Islã, que fala árabe, Raymond Ibrahim, respondeu a esta pergunta.

Ele diz que o Islã não permite a exibição exterior de outra crença que não a islâmica. É assim desde que o segundo califa Omar estabeleceu como se deve tratar os crsitãos no que é conhecido como Condições de Omar. Por exemplo, por estas condições, em terras muçulmanas, os cristãos devem se sentir subjugados, não podem se contrapor a um muçulmano, as Igrejas cristãs devem ser deixadas para serem destruídas pelo tempo (não se pode construir igrejas cristãs nem reformá-las), etc. O livro de Ibrahim, Crucified Again, (falei do livro aqui no blog) é baseado nas Condições de Omar.

O site de Ibrahim disponibilizou um vídeo em que as freiras pressionadas pelos sequestradores falam que estão sendo bem tratadas (como é costume sequestradores obrigarem as vítimas a relatar), que querem voltar para o convento, que estão rezando pela paz e agradecem pela preocupação de todos.

Eu não consegui ainda baixar o vídeo para o blog. Vou ver se faço isto mais tarde. Mas vocês podem assití-lo clicando aqui.

Rezemos pelas freiras.

ICXC NIKA.


(Agradeço o texto de Ibrahim ao site Jihad Watch).

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Pesquisas: Mulheres não gostam de homens "donos de casa", nem de esquerdistas.



Atenção, feministas e homens efeminados! As mulheres não consideram "sexy" a imagem acima.

Duas pesquisas recentes mostram, em suma, que mulher gosta de homem. Aquele homem tradicional, que assume o controle da relação, que trabalha, só é atraído sexualmente por mulher, pensa no futuro da família e detesta trabalhos domésticos. Além disso, uma delas mostra que há menos sexo quando o casal divide as tarefas domésticas, a atração sexual diminui.

Vamos às descrições das pesquisas.

A primeira pesquisa é mostrada no New York Times. Um estudo chamado “Egalitarianism, Housework and Sexual Frequency in Marriage,” que foi publicado pela American Sociological Review, mostrou que em"casamento igualitários", nos quais tanto homem como mulher trabalham e eles dividem as tarefas domésticas, há menos sexo entre o casal. Se os homens lavam, cozinham, o casal tem 1,5 vezes menos sexo por mês do que maridos que ficam com tarefas masculinas, como conserto de carros e jogar o lixo fora. Quanto mais tradicional é a divisão de tarefas (mulheres com atividades do lar) e homens com atividades consideradas masculinas, mas a mulher se diz satisfeita sexualmente.

A autora do texto do New York Times, Lori Gottlieb, que é um psicoterapista, teve a mesma conclusão na sua vida profissional acompanhando casais e diz que muitos dos seus colegas também.

A segunda pesquisa foi feita entre mulheres ricas e esquerdistas. Isto é, mulheres, que mesmo sendo ricas, têm um pensamento político da esquerda, aprovam a maior presença do estado na economia, aprovam aborto, geralmente não têm nenhuma religião.
Estas mulheres são esquerdistas, mas a maioria diz que prefere homens com pensamentos conservadores. Apenas 10% preferem homens esquerdistas.

Como elas justificam esta preferência? O texto do Daily Caller mostra alguns argumentos delas. Elas dizem:

"Eu não quero um homem esquerdista, eu quero alguém que acredita em uma família tradicional."

"Eu quero estar com um homem que é ambicioso, homens liberais simplesmente não são tão ambicioso."

"Homens conservadores planejam para o futuro, eles olham para o longo prazo."

"Os homens liberais são menos masculinos".

"A política não me importa quando estamos dentro do quarto."

"Sou muito esquerdista, mas sou aberta a outras opiniões."


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Interessantes pesquisas, mas com resultados óbvios. O problema é que a mídia e a cultura esquerdista dominante fazem às vezes parecer que mulheres gostam de homens efeminados.



terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Psicólogo que não acreditava em Demônio, virou professor de Exorcismo.


Bom, ele passou a acreditar depois de assistir quase 100 exorcismos durante 10 anos. Mas hoje ele dá aulas de exorcismo para padres em todo mundo. É o psicólogo Adam Blai (foto acima).

A reportagem é da rede americana CBS, e foi divulgada este mês. No site da CBS há um vídeo com a entrevista dele no qual até aparecem algumas sessões de exorcismo. O vídeo está abaixo, não é uma coisa boa de se ver, aviso!

Vou traduzir aqui o texto com a entrevista com Adam Blai (em azul):

O exorcismo pode parecer ficção. Mas você sabia que o Vaticano tem incentivado que cada diocese católica tenha um exorcista treinado?

Um especialista de Pittsburgh está viajando ao redor do mundo para treinar sacerdotes.


Ele era um cético, mas ele diz para Andy Sheehan que após assistir quase 100 exorcismos, suas experiências fizeram dele um crente.

Nos últimos 10 anos, Adam Blai tem estado na linha de frente.


"Basicamente, é uma guerra entre o céu e o inferno", diz Blai . "Isso vem acontecendo desde a Criação, e é uma guerra sobre nós em sua maior parte."


Luta sobre os corpos e as almas dos possessos.


"Sua boca não está em movimento e o som que sai delas está além do que um ser humano pode produzir ", diz Blai .


"Além disso, eu já vi ossos deslocados de forma espontânea", diz ele.


Blai diz que é necessário convocar os anjos e os santos para combater o que ele chama de "o reino das trevas."

Sheehan : "Então, é uma guerra. "


Blai: "Sim, nós vimos o demônio e o possesso chamar seus companheiros, as portas sopram fora e não há nada lá, mas algo entra no quarto. Isso acontece o tempo todo."Exorcismo tem raízes no Novo Testamento em que Jesus libertou possessos, mas Blai era inicialmente cético.


"Sua mente rebelde tem dificuldade de acreditar que é realmente real. Mas, eventualmente , as evidências se acumulam, e você realmente tem que aceitar."


Blai estudou psicologia na Universidade Penn State, e estudou os criminosos mais violentos , mas mesmo nos serial killers e estupradores ele encontrou pelo menos alguma humanidade - não é assim com o possuído.


"Quando você interage com alguém possuído por um demônio, o coração dele é tão totalmente escuro e sem qualquer hesitação ou compaixão que você sabe em seu coração que ele rasgaria você sorrindo", disse Blai.


 "Água benta é algo que é usado em todos os casos. Eles têm reações violentas com agua benta. Parece que eles têm sido açoitados com um chicote."

"Isto realmente muda você - embora Hollywood sempre exagere um pouco as coisas - o exorcismo é um redemoninho sobre sua vida espiritual. E você tem que pensar muito sobre o que você vai fazer com esse conhecimento."


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Meu amigo Adolfo Sachsida disse recentemente em vídeo que irá fazer curso de Direito para estar preparado para a guerra contra o PT e o PSOL.

Eu disse a ele, que a guerra verdadeira é bem maior que o PT e PSOL.

Vejam o vídeo abaixo com a entrevista, lembrando que há cenas de exorcismo que não são agradáveis.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

As Religiões são as Principais Causas das Guerras? Não. Responde o Vaticano e a Literatura.


Será que na história das guerras as religiões são os principais fatores de discórdia entre os homens? A resposta é um grande NÃO. A grande maioria das guerras religiosas têm como fonte o Islã, mas estas representam apenas 4% das causas das guerras. Se considerarmos todas as religiões alcança-se 7%.

93% das guerras têm outras fontes.

É o que mostra Robin Schumacher usando o livro Encyclopedia of Wars de Charles Phillips e Alan Axelrod (preciso comprar este livro, mas é bastante caro).



Quais seria então a principal causas das guerras? Schumacher responde usando Mt 7:21-23 e Tiago 4:1-2. A principal causa das guerras é o pecado.

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Na semana passada, o Vaticano divulgou um estudo da Comissão Teológica Internacional, que começou a ser feito em 2008, a pedido do Papa Bento XVI.

O estudo do Vaticano busca responder se o monoteísmo, presente no judaísmo, cristianismo, islamismo, é a pirncipal fonte das guerras, como dizem os ateus.

Por enquanto, o estudo está apenas em italiano. Em português, existe um introdução ao estudo. Assim, como existe em inglês. O vaticanista Sandro Magister discutiu esta introdução do texto do Vaticano.

Eu peguei o texto em italiano e usei o google translate para ter um noção do que diz o estudo.

Depois de lê-lo, eu acho que é o texto muito bem escrito e profundo teoricamente, consegue provar que as religiões não são a principal fonte de guerras (como o livro de Phillips e Axelrod mostra) e que o monoteísmo cristão não é fonte de guerras.

Mas o texto deixa muitas lacunas. Tudo bem que o objetivo era apenas derrubar a tese que o monoteísmo é fonte de guerra e o paganismo é fonte de paz. Mas o texto se fragiliza ao se concentrar apenas no monoteísmo cristão, esquecendo de observar o que acontece com o Islã, fonte da maioria das guerras religiosas e do terrorismo. 

Além disso, eu esperava que fosse citado o que acontece hoje em dia no mundo. Hoje, existe um guerra global contra os cristãos no mundo, atestado por inúmeras organizações (como Open Doors, Pew Reseach,  e Release International).

Apenas no último parágrafo há uma menção aos cristãos perseguidos no mundo. E eu fiquei um pouco decepcionado com a menção, pois em suma pede que os cristãos sustentem a perseguição contra eles. Não fala nem que eles precisam se proteger. Aqui vai uma tradução desta parte, escrita no último parágrafo do texto (parágrafo 100):

O tempo de perseguição deve ser sustentado, enquanto se aguarda a conversão de todos com esperança. Pela paciência, pela fortaleza, pela tenacidade dos "santos" em aguentar as tribuçações da espera, estamos em dívida com muitos irmãos e irmãs perseguidos por sua filiação cristã. Nós honramos o seu testemunho como a resposta decisiva à pergunta sobre o sentido da missão cristã em nome de todos. A era das novas evidências sobre a relação entre religião e violência entre os homens está aberta pela coragem deles. 

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Rezemos pelos cristãos e pela Igreja. Que saiba aprofundar seu conhecimento sobre a perseguição dos cristãos no mundo e consiga dar a melhor resposta, inspirada pelo Espírito Santo.



sábado, 15 de fevereiro de 2014

Vídeo Fantástico: Os 10 dias de vida de Zion.


Outro dia eu disse que um vídeo talvez fosse o mais bonito que assisti. Em tão pouco tempo, eu encontrei um ainda mais bonito.

É a história real de Zion.

Ele foi diagnosticado com doença terminal, não iria sobreviver, mas os pais mesmo assim decidiram ter Zion. E fizeram um vídeo espetacular celebrando a presença dele na família nos seus 10 dias de vida.

Não consigo imaginar a dor dos pais ao perderem Zion. Mas eles celebraram a importância da vida dele, mesmo tão curta. Um mundo também deveria celebrar Zion e não eutanásia em crianças ou abortos.

Em 10 dias, Zion mostrou que gostava que a mãe dele acariciasse seus cabelos e voltou seus olhos para o Pai ao ouvir a voz dele. Em 10 dias, ele reconheceu o melhor do mundo, sua mãe e seu pai.

Eu também "heart" Zion. See you soon, Zion.

Que Deus continue iluminando a família magnífica que ele teve. Assistam abaixo:






(Agradeço o vídeo ao site Creative Minority Report)

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A Conversão Secreta de Muçulmanos para o Cristianismo


Eu costumo dizer que o Islã não se sustenta no embate teológico com o cristianismo. A teologia islâmica é muito frágil, temporal e carnal, enquanto o cristianismo é denso, divino, eterno e espiritual. Assim, qualquer muçulmano que confronte com coração aberto as duas teologias, se persistir no caminho, irá se tornar cristão. Os líderes muçulmanos desde Maomé sabem disso.

Os biógrafos de Maomé afirmam que ele prescreveu várias vezes que apostasia é penalizada com a pena de morte. O Alcorão fala disso em vários versos (como 2:217, 3:90 e 16:106-109).

Como então fazem aqueles muçulmanos que moram em países muçulmanos que querem se tornar cristãos?

Eles têm de fazer isso em total segredo (incluisve escondidos de suas famílias) e pelo menos mudar de bairro (para um bairro cristão), ou até mudar de país.

É o que revela o site da Catholic News Agency esta semana, comentando sobre a conversão de muçulmanos no Líbano, país em que a maioria é de muçulmanos, mas tem uma grande presença de cristãos. Imagina o que acontece quando a população cristã é bem menos do que 10%, como Iraque, Irã e mesmo no Egito.

Traduzo parte do texto da Catholic News Agency abaixo:

Segundo um bispo local, numerosas conversões de muçulmanos ao cristianismo ocorrem todos os anos no Líbano, mas o número verdadeiro é desconhecido, devido ao risco de estigma social e perseguição.
 

"A maioria deles tenta ir para fora do Líbano, para a Europa ou Estados Unidos ou o Canadá ou a Austrália para viver lá, porque não é possível ser convertido e ficar aqui ", disse um bispo católico no Líbano a CNA em entrevista por telefone em 10 de fevereiro .
 

"É muito, muito difícil saber quantos são batizados, pois tudo é mantido em segredo."
 

Dada a delicadeza de conversão no Líbano - um país do Oriente Médio com uma ligeira maioria muçulmana - o bispo falou sob condição de anonimato. Enquanto a região é elogiada por sua pluralidade comparativa em que muçulmanos em geral conviem bem com cristãos, alguma hostilidade pode ocorrer para aqueles que se convertem do islamismo .
 

"Tenho ouvido muitas histórias sobre a conversão de muçulmanos ", disse ele , tanto para os maronitas como melquitas - os dois maiores grupos de católicos no país.
 

O bispo citou um sacerdote melquita que batizou 75 muçulmanos no ano passado. "A maioria deles deixou áreas muçulmanas para ficar na área cristã ", disse ele , e muitos estão tentando emigrar.
 

Uma jovem de Baalbek foi convertido , ele contou , e sua família "acusou o padre de ter usado magia para fazê-la se converter ao cristianismo. "
 

" O padre foi então raptado e sequestrado pela família . Um acordo foi feito depois que entre a diocese e a tribo da família, que a família iria trazer a filha de volta para casa, sem torturá-la ."
 

Se convertidos do islamismo não são capazes de deixar o Líbano , disse ele, muitas vezes se deslocam para áreas do Líbano com maiores concentrações de cristãos.

 

Aqueles converter ao cristianismo no Líbano são, em geral próprios libaneses , o bispo explicou , dizendo: "Eu sei de apenas um sírio. "
 

Este sírio é de Aleppo, e estava em Beirute estudando sharia para se tornar um xeique .
 

O homem "foi batizado no Líbano e agora ele é casado , mas ele não pode registrar seu casamento na Síria. Ele está com um grande problema agora, porque ele não pode voltar para a Síria , e ele não pode registrar seu casamento no Líbano também. Estamos tentando agora  ver se ele pode ir para fora do Líbano, para a Europa ou em outro lugar , para morar com sua família." 

"Tudo é um segredo ", disse o bispo. "Não é fácil falar publicamente sobre ... conversão ao cristianismo . "
 

No Líbano, onde não é fácil falar publicamente sobre a conversão cristã, "é melhor do que outros países árabes. "
 

" Mas ainda temos um problema", disse ele.
 

A Constituição libanesa prevê a liberdade de religião, e os membros do parlamento e funcionários de gabinete estão repartidas entre muçulmanos e cristãos.
 

Cartões de identidade nacionais incluem geralmente a religião do portador, embora isto não seja exigido por lei.
 

" É fácil para um convertido ao se registrar com o Estado como um cristão ", disse o bispo. "Em outros países não é possível. Eu sei , por exemplo, no Egito , há muitas conversões, mas eles ainda são registrados como muçulmanos. "
 

Mesmo que o governo libanês determine a liberdade religiosa, a discriminação social contra os convertidos é generalizada. O bispo informou que as famílias de convertidos muitas vezes " nunca aceitam" a fé cristã de seu parente , e ele "é perseguido por sua família, sua tribo, por sua aldeia. "
 

Enquanto o país tem sido capaz de viver na tensão entre seus grupos religiosos - uma estimativa de 54 por cento de muçulmanos, 41 por cento cristã - o grande afluxo de refugiados sírios na sequência da guerra civil do país vizinho tem piorado o status quo.
 

O governo libanês estima que mais de 1 milhão de refugiados sírios vivem no país. Em 2011, no início da guerra civil na Síria , a população do Líbano foi estimada em pouco mais de 4 milhões.
 

Agora que quase 20 por cento dos residentes são refugiados sírios, relações inter-religiosas estão estressadas ​​. Em 3 de fevereiro, um homem-bomba feriu vários em um bairro de Beirute formado em grande parte de cristãos e drusos.
 

O bispo disse que sua diocese está ajudando tanto refugiados cristãos como muçulmanos.
 

"Quando recebemos os muçulmanos, nós os ajudamos, sem tentar convertê-los , porque quando damos ajuda material, nós não gostamos de jogar este jogo ."

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Rezemos pelos muçulmanos convertidos ao cristianismo. Eles devem conhecer a Bíblia muito mais que muitos cristãos. E também devem saber identificar os riscos do domínio muçulmano.