quarta-feira, 24 de setembro de 2014

7 Bombas sobre o Islã.


Pela doutrina islâmica, Obama é muçulmano, pois é filho de pai muçulmano. Obama, quando criança, estudou em escola islâmica, na Indonésia, tem gente que diz que ele é secretamente muçulmano, apesar de se declarar cristão (eu já falei aqui até do suposto "anel" muçulmano de Obama).

Não sabemos mesmo se Obama é muçulmano, mas ele, como todo "bom" esquerdista, elogia  a história do mundo muçulmano, chama Maomé de Profeta, diz que o Islã é religião da paz e nunca cita que os terrorismo mundial é islâmico. Nunca cita o Islã de forma negativa, apenas positiva. Jamais dirá que o Islã é uma doutrina que apoia o terrorismo.

Em termos de fazer guerra, Obama é tão esquerdista que a própria ideia de fazer guerra é uma ofensa para ele. Ontem, eu li como Obama evita de toda forma usar a palavra "guerra", enquanto bombardeia a Síria.

O mundo também acha (ou pelo menos achava) que Obama é gente boa, pacífico. O mundo, inclusive, estupidamente, concedeu o Prêmio Nobel da Paz para ele em 2009, quando Obama mal tinha chegado ao poder. Um Prêmio Nobel baseado apenas em discursos de Obama.

Mas Obama, até agora em seu governo, contabiliza jogar 7 bombas em países muçulmanos. Obama já jogou bombas no Afeganistão, no Paquistão, no Iêmen, na Somália, na Líbia, no Iraque e agora na Síria. E algumas vezes ele fez isso, mesmo sem aprovação do Congresso, coisa que se o Bush fizesse seria execrado mundialmente.

Eu não estou discutindo aqui se é ou foi certo ou errado bombardear sete países muçulmanos. 

Eu quero ressaltar que as setes bombas sobre o mundo muçulmano foram jogadas mesmo tendo um presidente americano muito "chegado" ao mundo muçulmano. Isto revela mais uma vez, em alto tom, que temos sérios próprios problemas no Islã, mesmo sendo negados pelo próprio Obama.

Além disso, quero ressaltar o silêncio protetor da mídia global, que continua amando o "pacífico" Obama.

Obviamente que há exceções na mídia. No meu outro blog, eu falo de um texto do Wall Street Journal que mostra que Obama é bastante limitado (para não dizer estúpido) em sua análise da conjuntura mundial. Enquanto faz uma análise burra do mundo, Obama vai jogando bombas e fazendo discursos tacanhos. 


(Agradeço o texto sobre as sete bombas de Obama ao site Zero Hedge)

4 comentários:

Anônimo disse...

Essa é a estratégia dos esquerdistas: malabarismos semânticos para ludibriar o povão. Se ele dissesse de forma clara, seria muito pressionado, mas dessa forma a maioria não entende mas o apóia.
É a mesma estratégia usada para introduzir o aborto nas sociedades, chamando-o de "interrupção terapêutica da gravidez" e "direito reprodutivo" etc etc etc...

Um abraço,
Gustavo.

Pedro Erik Carneiro disse...

Em relação ao aborto, Gustavo, Obama é o presidente que mais defende o aborto na história dos EUA.
Quando ele era senador por Illinois, ele chegou a defender que crianças que sobrevivem a tentativas de aborto devem ser deixadas sem ajuda médica para morrer por inanição.
Eu falei disso no blog várias vezes.

Anônimo disse...

Olá!
Amigo, como um todo, o Corão prega a violência ou a paz? O sr. já mostrou passagens que pregam a morte dos "infiéis", mas é possível uma interpretação moderada? Ou fatalmente essa religião tende à barbárie?
Parabéns pelo blog.

Pedro Erik Carneiro disse...

Caríssimo,
O Alcorão é basicamente dividido ente os versos de Meca e os versos de Medina. Os versos de Meca são do tempo em que Maomé ainda não tinha uma milícia qie pudesse dominar. São versos mais pacíficos. Mas geralmente os imas consideram que estes versos foram revogados pelos versos violentos de Medina, que são em maior quantidade.
Obrigado pelo elogio ao blog.
Grande abraço,
Pedro Erik.