quarta-feira, 23 de setembro de 2015

A Liberação da Pedofilia.


Vejam o que saiu publicado em um site muito conhecido nos Estados Unidos essa semana. O título do texto diz: "Eu sou pedófilo, mas não sou um Monstro".

No início do texto, o cara diz que nasceu sem a mão direita, e isso trouxe problemas para ter contato com os amigos na infância e depois viu que sentia atração sexual por crianças e ficou frustrado pois isso é proibido. Ele procura diferenciar entre o pedófilo, aquele que tem atração por crianças, daqueles que chegam às vias de fato e molestam crianças.

Ele diz que sofre muito por causa "desse taboo" da sociedade, por isso decidiu falar.

Nas palavras dele:

But isn’t that the definition of a pedophile, you may ask, someone who molests kids?  Not really.  Although “pedophile” and “child molester” have often been used interchangeably in the media, and there is some overlap, at base, a pedophile is someone who’s sexually attracted to children. That’s it. There’s no inherent reason he must act on those desires with real children. Some pedophiles certainly do, but many of us don’t. Because the powerful taboo keeps us in hiding, it’s impossible to know how many non-offending pedophiles are out there, but signs indicate there are a lot of us, and too often we suffer in silence.  That’s why I decided to speak up.

Ele conta que um homem o molestou sexualmente quando ele tinha sete anos. Mas não conta isso com desprezo pelo homem. E parece dizer que isso não o afetou sexualmente. Ele diz que não sabe as causas da pedofilia. Nas palavras dele:

It’s easy to assume that pedophilia is always the result of some early sexualization or abuse, and certainly there seems to be a connection in some cases.  However, evidence suggests there’s no magic bullet that pedophilia can be traced back to.  For every pedophile who was sexually abused as a child there’s another who wasn’t.  Likewise, most abuse victims never manifest pedophilic desires.  Some researchers surmise that pedophilia can be traced back to genetics.  Others believe the cause is congenital, and still others that it’s environmental.  Personally, I think the ultimate cause is likely some combination of those, and that it varies from person to person. 

Ele diz que não é um monstro, mas sofre muito por nunca vai ser "completo na vida". E que nunca fez nada com crianças e nem usa pornografia infantil.

To confess a sexual attraction to children is to lay claim to the most reviled status on the planet, one that effectively ends any chance you have of living a normal life.  Yet, I’m not the monster you think me to be.  I’ve never touched a child sexually in my life and never will, nor do I use child pornography.  

Em suma, para ele, ser pedófilo não tem nenhum problema a ser resolvido. O problema está "na sociedade" que tem um "taboo". Ele também não diz se quem molesta crianças "é um monstro".

Assim, podemos ir para o próximo passo, liberação da pedofila.

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Quando a Igreja Católica dos Estados Unidos liberou um relatório sobre os casos de pedofilia na Igreja, observou-se que 82,5% das vítimas eram meninos, os padres eram gays/pedófilos. Eu mostrei esse relatório aqui no  blog.

A relação entre homossexualidade e pedofilia é íntima. 

Se o mundo defende o casamento gay "porque eles se amam", por que não liberaria a pedofilia, a poligamia, a bestialidade?

Alheios a isso, este ano alguns cardeais da própria Igreja vão para o sínodo da família de outubro defender o casamento gay.

E assim vamos no caminho de mais um passo para destruição da família, base do mundo, com ajuda de alguns cardeais.

Rezemos, meus amigos, para que o Espírito Santo defenda Cristo na Igreja.

E continuemos nossa luta em defesa de Cristo.



Um comentário:

Adilson disse...

Boa noite, bom Pedro.

É. Conforme o esperado. Lenta e astutamente essa gente, com a ajuda dos esquerdistas, vão ganhando terreno. Espero que os norte americanos, cuja psiquiatria investigativa é muito forte e com boa tradição, continue atuando fortemente e identificando os dementes, psicopatas e sociopatas. Pelas palavras do pedófilo, certamente ele sente-se seguro e concretamente certo de que sua atitudes devem ser protegidas pelo Estado, como sempre. É incrível como esses perversos, que alegam vítimas, são capazes de raciocínios políticos recorrendo a um poder absoluto para protegê-los e garantir-lhes seus crimes.

Rezemos pelas crianças e juventude dos EUA e do mundo inteiro!