quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Vídeo: A Troca de Presentes entre Arábia Saudita e o Papa Francisco



Eu imagino uma reunião no Vaticano, antes da reunião com o representante da Arábia Saudita. Um dos assessores do Papa (ou até o próprio Papa, infelizmente) diria: "não podemos dar presentes religiosos para ele, isso pode ofendê-lo, então vamos dar umas medalhas em ouro, prata e bronze com a imagem do Papa".

Também imagino uma reunião na Arábia Saudita, antes da reunião com o Papa. Um assessor diria: "Vamos aproveitar a oportunidade para levar Alá, Maomé e o Islã para o Papa".

Pois é, o Papa Francisco se encontrou com um representante da Arábia Saudita, apesar de que a Arábia Saudita não tem relações diplomáticas com o Vaticano. Eles não permitiriam uma Igreja Católica por lá.

Na oportunidade, o representante, Abdullah bin Fahad Allaidan, deu dois presentes para o Papa Francisco: 1) Uma miniatura do local mais sagrado para os muçulmanos, Meca; e 2) Um "rosário" muçulmano que lembra os 99 nomes de Alá.

E o Papa, deu o quê? As medalhinhas dele.

Um foi missionário de sua religião, o outro foi político.



Um comentário:

Isac disse...

Dom Athanasius Schneider teria dito local que já haveria um certo clima de cisma, não se poderia duvidar.
O caso acima, ainda mais com a Arabia Saudita deveeia haver muita vaselina que se aproximassem os dois, ainda mais com esses radicais wahabitas..
À medida que o Ocidente se apostasia, os pontos de vista de nossos inimigos se convergem com o Vaticano, crescem as invasões islâmicas intensificando o caos interno nos países anfitriões, disfarçadas de imigrantes para apossearem oportunamente da Europa, por fim, dominarem tudo, pois nessa ideologia totalitarista sedizente religião o mundo “pertence” a Alah que “previra” a vinda de seu profeta em Deu 18,18, embora seja fraude, comprovando-o esse mesmo “profeta” Maomé, “inspirado” por Alah o contradizer: ““Ó fiéis, não tomeis por confidentes os judeus nem os cristãos; que sejam confidentes entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por confidentes, certamente será um deles; e Alah não encaminha os iníquos.” - Alcorão, Suratra 5:51.
O Alcorão diz que o Islã é a única religião aceitável e condena adeptos à fé dos judeus e dos cristãos, além de nessa historia mal contada, os redatores do Deuteronomio eram “muçulmanos” – e mais disparates, como “Abraão jamais foi judeu ou cristão; foi, outrossim, monoteísta, muçulmano, e nunca se contou entre os idólatras.” Alcorão 3:67. M’engana, qu’eu gosto, diz a música.
A farsa, no entanto, cai por terra por Alah ter sido escolhida por Maomé em 620 DC entre 360 deuses da Caaba depois de uma “purificação”, optando pela deusa lua, a protetora de sua tribo coraixita, hoje no alto das mesquitas sob a forma de quarto crescente, assim como nas bandeiras, ambulancias etc., de países islâmicos, em nada se diferindo de Baal, Moloc, Thor e, como todas as religiões pagãs, promete infindos prazeres carnais depois da morte a seus fieis adeptos.
As invasões islãmicas infelizmente estariam sendo protegidas pelo proprio papa Francisco, tendo o Alcorão como “Religião de Paz”, embora seja de odio aos opositores; mesmo assim, ele e Ahmed Al Tayeb da mesquita Al Azhar presumidamente “promovendo a paz” – ajuntarem a deusa lua e N Senhor Jesus Cristo nessa empreitada, pode uma dessa?
Assim, reunidos no Vaticano, tendo ao fundo suposta imagem do heresiarca Lutero, “Testemunho do Evangelho”!…
Bom para os inimigos da Igreja, porém, péssimo para nós!