terça-feira, 18 de abril de 2017

Documentário: A Invasão Global do Radicalismo Islâmico.





O documentário acima trata de como a imigração é um método islâmico para dominar os países ocidentais.

Na semana passada, a primeira-ministra da Alemanha admitiu que entre os refugiados admitidos na Alemanha há muitos terroristas.

Mas o problema não é apenas que o terrorista islâmico esteja entrando como imigrante, o problema é a ideologia de morte islâmica, que pode dominar não só os imigrantes, como qualquer um.

O problema não são apenas os terroristas islâmicos, o problema é o forte impacto cultural em um país europeu.

Como eu costumo dizer, para se vencer o terrorismo islâmico deve-se usar duas armas.1) Armas tradicionais contra aqueles que querem matar; e 2) Armas culturais, é preciso colocar o Alcorão debaixo do sol e ver o que este livro mostra. Daí, negá-lo na sociedade. Sem essas duas armas, não é possível vencer o terrorismo islâmico.

Discuto no meu livro sobre Guerra Justa, como o Papa Francisco está historicamente e teologicamente equivocado ao defender a imigração em massa e ao dizer que Islã é religião de paz. No meu livro, eu não trato de imigração, não é esse o foco do livro. Mas discuto o efeito da chamada "Primavera Árabe" na imigração para a Europa.

O controle de imigração é saudável, pois a imigração em massa é terrível contra a cultura de um povo.

Hoje li que a candidata Marine Le Pen da França está furiosa contra o Papa Francisco por ele defender a imigração se esquecendo, não apenas do impacto cultural, como também do custo financeiro disso na sociedade.


4 comentários:

Anônimo disse...

Estimado amigo,
A Paz de Cristo!
Obrigado pelo post.
Hoje transcrevo um trecho de um texto do comentarista Joel no site fratres in unum, no post: É uma guerra de religião:

" No Alcorão, há versos dos habitantes de Meca e os de Medina. Naqueles escritos em Meca, Maomé tem uma conversa muito aberta sobre o amor, os judeus e os cristãos são nossos amigos, não há compulsão na religião e Deus está perto de nós. A primeira parte da vida de Muhammad, portanto, transmite uma mensagem espiritual de reconciliação e abertura. Quando Muhammad deixou Meca para fundar a Medina, houve uma mudança: de líder espiritual, torna-se um chefe de Estado, militar e político. Hoje, três quartos do Alcorão são os versículos do Medina e são um apelo à guerra, à violência e à luta contra os cristãos. Muçulmanos nos séculos IX e X deram-se conta desta contradição e uniram-se para tentar resolvê-la, o resultado foi que eles tomaram uma decisão agora famosa revoga e revogada: Revogar os versos de Meca. O sufismo foi rejeitado, e bibliotecas inteiras foram queimadas no Egito e África do Norte. Em seguida, deveriam retomar os versos originais que são a fonte e que são precisamente os versos de Meca, mas estes foram revogados. E isso faz com que a religião muçulmana seja uma religião da espada." (continua)

Pois bem, quando puder, escreva pra gente sobre essas tentativas de reformas dentro do islamismo.
Obrigado e ótima semana.

Gustavo.

Pedro Erik Carneiro disse...

Caro Gustavo,

Esse assunto realmente é atual. Eu tendo a crer, no entanto, que as tentativas de reforma do Islã no sentido de torna-lo mais "cristão", teria que rasgar mais da metade do Alcorão e condenar a vida de Maomé. Assim, praticamente impossível.

No momento, estou escrevendo sobre a ética católica. Quem sabe outra oportunidade.

Grande abraço,
Pedro

pvnam disse...

UM COMPLETO DESPREZO
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O grande legado de Donald Trump foi as REACÇÕES aos seus discursos:
-1- o pessoal com uma elevada taxa de natalidade (um exemplo: islâmicos, etc) é altamente amigo... pois, desde que... não seja posta em causa a sua condição de «Donos Disto Tudo».
-2- os «donos disto tudo» têm um COMPLETO DESPREZO pelos povos nativos (na América do Norte, na América do Sul, na Austrália) que procuraram sobreviver pacatamente; e que, como eram economicamente pouco rentáveis, levaram com um holocausto massivo em cima... porque tiveram o «desplante» de querer ter o SEU espaço no planeta e de querer prosperar ao seu ritmo.
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Anexo:
DEMOGRAFIA E SEPARATISMO-50-50: Todos Diferentes, Todos Iguais... ou seja, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
-» Os 'globalization-lovers', UE-lovers e afins, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
---» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
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P.S.
É necessário um activismo global
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Democracia sim; todavia, a minoria de autóctones que se interessa pela sobrevivência da sua Identidade... tem de dizer NÃO ao nazismo-democrático, leia-se: é preciso dizer não àqueles que pretendem democraticamente determinar o Direito (ou não) à Sobrevivência de outros; isto é, é preciso dizer não àqueles que evocam pretextos para negar o Direito à Sobrevivência de outros.
[nota: nazismo não é o ser 'alto e louro', bla bla bla,... mas sim a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros!]
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-» Imagine-se manifestações (pró-Direito à Sobrevivência) na Europa, na América do Norte (Índios nativos), na América do Sul (Índios da Amazónia), na Ásia (Tibetanos), na Austrália (Aborígenes), ETC... manifestações essas envolvendo, lado a lado, participantes dos diversos continentes do planeta... tais manifestações teriam um impacto global muito forte.

Isac disse...

O ALCORÃO É O LIVRO DA PAZ POLITICAMENTE CORRETA, a qual é "renunciar ao proprio criterio para aceitar bovinamente falsas concepções de impostores, revolucionarios e desequilibrados mentais, senão uns possessos de Ninrod"!